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Após retomar produção, Fiocruz deve entregar hoje 4,9 mi de doses

A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) deve entregar nesta sexta-feira (28) 4,9 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra a covid-19 ao PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde, após retomada da produção na última terça-feira (25).

A interrupção de cinco dias foi causada pela falta de insumos para a fabricação do imunizante. Mas um lote de IFA (ingrediente farmacêutico ativo), vindo da China, chegou no último sábado (22), com uma quantia suficiente para a produção de 12 milhões de doses. Com a nova remessa, segundo a fundação, estão asseguradas a produção de vacinas até a terceira semana de junho e entregas ininterruptas até 3 de julho.

Na semana passada, a fundação chegou à marca de 41,1 milhões de vacinas disponibilizadas ao PNI, das quais 37,1 milhões de doses processadas pela instituição e 4 milhões de doses importadas da Índia. Na próxima semana, a previsão de entrega é de mais 5,1 milhões. Ao todo, estão previstas 100,4 milhões de doses na primeira fase de produção, até o fim de junho.

Previsão de entrega é de 4,9 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca

LIM HUEY TENG/REUTERS – 05.05.2021

A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) deve entregar nesta sexta-feira (28) 4,9 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra a covid-19 ao PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde, após retomada da produção na última terça-feira (25).

A interrupção de cinco dias foi causada pela falta de insumos para a fabricação do imunizante. Mas um lote de IFA (ingrediente farmacêutico ativo), vindo da China, chegou no último sábado (22), com uma quantia suficiente para a produção de 12 milhões de doses. Com a nova remessa, segundo a fundação, estão asseguradas a produção de vacinas até a terceira semana de junho e entregas ininterruptas até 3 de julho.

Na semana passada, a fundação chegou à marca de 41,1 milhões de vacinas disponibilizadas ao PNI, das quais 37,1 milhões de doses processadas pela instituição e 4 milhões de doses importadas da Índia. Na próxima semana, a previsão de entrega é de mais 5,1 milhões. Ao todo, estão previstas 100,4 milhões de doses na primeira fase de produção, até o fim de junho.

Mas a expectativa da fundação, para as próximas semanas, é receber quantidades menores de matéria-prima que sua capacidade produtiva, o que poderá causar novas interrupções da produção.

O Instituto Butantan também retomou a produção da vacina CoronaVac na quarta-feira (26), após receber lote de 3 mil litros de insumos. A produção do imunizante havia sido interrompida em 13 de maio por falta de matéria-prima. A expectativa é entregar mais 5 milhões de doses da vacina ao PNI, em 15 dias.

O instituto já entregou mais de 47 milhões de doses. Apesar da incerteza, mantém a previsão de entrega de 100 milhões de doses até 30 de setembro.

Um novo lote com 629.460 doses da vacina Pfizer contra a covid-19 chegou ao Brasil na quarta-feira (26). Foi a quinta remessa do imunizante desde o final de abril. A previsão é que 200 milhões de doses sejam entregues este ano, o que permitirá a vacinação de 100 milhões de brasileiros, já que o imunizante requer duas doses – no país está sendo aplicado com intervalo de três meses.

O Ministério da Saúde distribuiu aos estados e Distrito Federal 33 milhões de doses em maio. O recorde mensal de envio do imunizante foi alcançado nesta quinta, quando começou a distribuição de 6,7 milhões de doses. Segundo a pasta, já foram disponibilizadas 96,7 milhões de doses e aplicadas 63,7 milhões desde o início da campanha, em 18 de janeiro.

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